21 de abr. de 2008































Sinto a tua falta, óbvio que sinto.

Não tenho a capacidade de deixar de gostar, com um estalar de dedos, era tão bom que fosse assim... mas não é.
Magoas-te-me muito, de uma forma que nem eu pensei que fosse possível, a desilusão tomou conta do meu coração e da minha razão.
Conseguiste fazer o impossível, dar cabo até do respeito que sempre tive por ti.
Revelas-te-te sem filtro, frio, cruel e egoísta e o pior de tudo interesseiro.
Sempre soube que não eras perfeito, mas ninguém é.
Agora assim, nunca pensei.
Que desilusão!!


A dor do meu peito, ainda é grande, mas vai passar...



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